terça-feira, 18 de agosto de 2009

Track GPS BTT Faro Quinta do Lago Faro




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Aqui está mais uma voltinha de bicicleta que começa em Faro, vai pela zona do Ludo até á Quinta do Lago e regressa a Faro.
Em termos de altimetria não se pode dizer que seja propriamente o raid radical de BTT, mas se feito a um ritmo elevado pode constituir um bom treino para quem vive em Faro e quer dar uma voltinha durante a semana.
Esta volta permite, partindo de Faro, rapidamente estar fora de estrada e realizar um treino que diria se adequa bem a esta altura do ano, pois passa bastante por zona perto do mar.

Nivél: 2 em 5
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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O BTT e as subidas!

Todos nós, praticantes de BTT, já passamos por grande "empenos" nas famosa "paredes" que apanhamos nos nosso passeios por trilhos e caminhos.
Mas afinal como se classificam as subidas e como são identificadas em termos de categorias em função da sua percentagem de inclinação e comprimento.
Ao vaguear pela NET encontrei este pequeno artigo que explica de forma simples esta questão. Partilho aqui esta informação que considero interessante.

Inclinação e Classes de Subidas









" No ciclismo é comum representar a inclinação de um trecho na forma de uma percentagem. Esta percentagem é a tangente do ângulo da subida (θ na Figura 1), expressa como porcentagem. Um trecho plano tem 0% de inclinação. Uma subida de 45° (tan(θ)=1) tem 100% de inclinação.

Idealmente, a medida correta é obtida dividindo dy por dx. Entretanto, é difícil medir dx diretamente. Para pequenas inclinações (até 20%), dividir dy por h dá uma aproximação com erro no terceiro dígito significativo (20% vs. 19.6%). A Figura 2 mostra a conta correta baseada em dy e h.

Em provas como o Tour de France, é comum dar classificações aos trechos de subida. A classificação varia de prova para prova. No Tour de France, existem subidas Cat 4 (mais fácil), Cat 3, Cat 2, Cat 1 e HC (mais difícil). A medida de dificuldade depende de diversos fatores: inclinação, distância, altitude, posição dentro do percurso da etapa, qualidade do asfalto [1]. Em geral, apenas subidas com mais de 100 metros de diferença (dy ≥ 100m) são categorizadas.

Classificação usual [2]:

Cat 4: Subidas com menos de 3 km de comprimento.
Cat 3: Subidas com até 5 km de comprimento.
Cat 2: Subidas de 5 a 10 km de comprimento, com pelo menos 4% de inclinação.
Cat 1: Subidas de 10 a 20 km de comprimento, com pelo menos 5% de inclinação.
HC: Hors Catégorie (sem categoria): subidas "fora da escala", 15 a 20 km de comprimento, com inclinações passando de 10%. "

sábado, 8 de agosto de 2009

O BTT e o combate aos incêndios!

Chegou uma das mais bonitas épocas do ano em Portugal. É Verão, o sol brilha e o calor torna-nos mais alegres e dispostos a pegar nas nossas bicicletas logo pela manhã ou mesmo à noite para pedalar por trilhos, estradões, single-tracks, enfim pelo mato, pela mata, pela floresta por onde o encontro com a natureza é o ponto chave para tornar este nosso desporto/hobbie um dos mais apaixonantes.

Todos nós, amantes do BTT que gostamos deste contacto com a natureza e que fazemos de pedalar por montes e vales um modo de vida, temos também um papel fundamental na preservação do meio ambiente, não só garantindo que não deixamos atrás dos nossos passeios um rasto de lixo (sabem do que estou a falar...papeis das barritas, fitas que assinalam percursos,...) como também ajudando de uma forma activa no combate aos incêndios nesta época do ano em que o calor trás este flagelo que destrói não só os nossos preciosos trilho mas também a vida e o ganha pão de muita gente humilde.

Temos pois o dever cívico e perante a comunidade BTTista de alertar os meios de combate aos incêndios sempre que durante os nossos passeios nos deparemos com algum tipo de acção suspeita.

Ficam aqui alguns contactos úteis a memorizar nos nossos telemóveis para usarmos nos nossos passeios em caso de detectarmos algum tipo de risco de incêndio:

Número de telefone geral de emergências: 112

Números de telefone dos Comandos Distritais da Protecção Civil:
Faro:289 887 510 ; Beja:284 313 050;Setúbal:212 338 286; Évora:266 739 400; Portalegre:245 337 340; Santarém:243 303 250; Lisboa:21 882 0960; Leiria:244 860 400; Castelo Branco:272 329 935; Coimbra:239 854 060; Guarda:271 227 710; Viseu:232 435 215; Aveiro:234 403 742; Porto:226 197 650; Bragança:273 300 240; Vila Real:259 301 000; Braga:253 201 350; Viana do Castelo:258 806 610

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ajuda para melhorar o Tracks GPS para BTT

Porque o objectivo deste Blog é ir criando uma grande base de dados de tracks (ou trilhos) para BTT, perfeitamente democrática, para a qual todos possam contribuir e dela usufruir nos seus passeios de bicicleta, a partir desta data fica disponível uma caixa para deixar comentários com ideias que possa ajudar a desenvolver funcionalidades novas, que sejam úteis aos BTTistas que tenham na sua lista de visitas regulares este espaço.
Assim sendo no final da coluna da esquerda do Blog, encontram a caixa com o titulo: “Deixa os teus comentários e ideias para melhorar o Tracks” onde puderam contribuir de forma construtiva para a evolução deste espaço.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Track GPS BTT Setubal Arrabida Cajados




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No primeiro fim de semana de Agosto, o meu grupo de amigos voltou a juntar-se, carregou as suas bicicletas e desta vez foi fazer o seu fim de semana de BTT+Piscina+passeio para Setúbal.

O resultado foram dois dias em que de manhã se pedalou até à Serra da Arrábida e pela tarde e noite foram "comes e bebes" onde não faltou o famoso "Choco Frito".


Em termos de trilhos para se andar de bicicleta e curtir o que de mais belo o BTT tem, escusado será dizes que a Arrábida deslumbra todos os que por ela têm oportunidade de pedalar. Aqui ficam os trilhos percorridos que são apenas uma pequena parte dos percursos que se podem fazer naquela serra.


Nivél: 3 em 5
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